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Eu, missionário? Aventuras e desventuras da vida missionária

Por Carla Ribeiro

Analzira Nascimento, missionária das Junta de Missões Mundiais, se apresentou por volta das 15h30 de ontem (17/06) aos oficineiros presentes vestindo camisa polo preta, calça jeans e tênis. Figurino comum a ela em suas andanças pelo Brasil.

Com a descontração que lhe é peculiar, começou a oficina contando que não gostou do nome da oficina, pois entende que a vida missionária não é romântica. Para entender melhor as expectativas do que é uma vida missionária, segundo Analzira, “não importa onde estamos para estar em missão. Estar em missão é se comprometer com o que Deus está fazendo no mundo.”

Cheia de causos e histórias do período em que serviu em Angola por 17 anos, Analzira desafiou os presentes a entenderem que todos somos vocacionados e desmistificou a visão de que ser missionário em lugares distantes é ser mais espiritual do que quem permanece e entende seu ministério local.

Os jovens presentes saíram da oficina com a sensação de que todos somos vocacionados e devemos pedir a Deus para participar da missão dele. “Deus, não me deixe de fora do que o Senhor está fazendo no mundo!”

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